Considerem as graças uns dos outros

Tê-lo afogado em tristeza, foi a consequência de um olhar mais as fraquezas do que a graça que conduzira irmão ao arrependimento (2 Co 2: 7). Infelizmente hoje olhamos mais as debilidade e fraquezas uns dos outros do que as graças que os ardanam. Tem sido muito comum os olhares negativo na debilidade e não um olhar afeitouso as graças que acompnha os santos, e não há nenhum louvor neste olhar! As lentes deveriam servir para um olhar puro e gracioso, infelizemente tem servido para um olhar desmerecedor e sem a minima consideraçao as graças que possuimos.


Dizia, nobre pastor puritano, Thomas Brooks,  ́ ́satanás possui seus artifícios para destruir os santos. E um grande artifício que ele tem usado para destruí-los é primeiramente, empreender neles a separação; em seguida, a divisão; depois, a amargura e o ciúme; ́ ́(Remedies For Division Among God’s People, Pag.5)


Primeiramente, um dos grandes artificio que santanas mais tem empreedido força para combater os santos é promover a separaçao. A separaçao não simplemente traz consigo a divisao como tambem a amargura e o ciume. Um dos males que infermou a igreja de corintios não foi só, a imoralidade sexual que ocorrera no seio da igreja, mas a divisao tambem era o fedor do inferno naquela epoca para igreja naquela cidade. Atitude tal que intristeceu o apostolo, tanto que os tratou como carnais.


O apostolo não pode vê-los como espirituais porque não estavam se comportando como espirituais. ́ ́Irmãos, não pude falar a vocês como a espirituais,! mas como a carnais, ́ ́(1cor.3.1) Por mais que eles abundavam em dois espirituas, isso não os dava a primazia de serem enteitudos como espirituas ou piedoso, porque os resquisios do velho homem, nao haviam sido colocado sobre a espada da mortificaçao do pecado nem tao pouco as concupiscencias carnas estavam mortas. A forte divisão troussera adepreciaçao entre eles. Ademias, tal fermento havia levedado a igreja de modo tal que eles, olharam mais para o pecado da pessoa incestuosa do que para sua tristeza, e isto era como tê-lo afogado em tristeza (2 Co 2: 7).


Em Segundo lugar, frequentemente assistimos tais comportamento no seio cristao, o que tem parecido ser mais facil hoje olharmos mais cuidadosamente as falhas dos outros do que a tristeza causado pelo arrendimento. E nisto temos nos deixar levar e tendemos a depreciar um irmao ou uma irma a pois de cair em uma falta, mesmo tendo se arrependindo ainda tendemos a considerar mais as suas falhas e debilidade do que as gracas que o acompnham.


Brooks neste assunto levantou questões mui crucias e piedosas que me levaram a refletir e concordar com ele que vale sim, olhar mais as graças uns dos outros do que atentar as debilidade. Brooks colocava da suinte forma: "Digam-me, santos, não é uma coisa mais doce, confortável e agradável considerar mais as graças dos outros do que considerar suas debilidades?  ́ ́(Ibid, Pag.6) Gostaria muito de saber que prazer, que deleite, que conforto há em olhar mais para as falhas e debilidade dos nossos irmaos?


Terminando, lhe incentivo, oh amado irmão, a olhar mais nas graças que possuímos e menos em nossas debilidade. Não se o teu olhar fixo a cicatriz que Deus cuidou de curar... Seja o nosso olhar mais dócil, que visa sarar, remendar e não ferir ou causar tristeza novamente, sabendo que "a graça é a flor mais escolhida em todo o jardim de um cristão. É a joia mais rica de toda sua coroa. É a veste principesca. É o topo da realeza. Portanto, [a graça] deve necessariamente ser o objeto mais agradável, doce e deleitoso para que um olhar gracioso seja fixado nela. O pecado é a escuridão; a graça é a luz.”(Thomas Brooks, Ibid pag 6)...


 (C. R. BERNARDO)

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